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- Gestão de risco no erro e quase-erro em medicina transfusionalPublication . Pinto, Cecília Teresa Domingues; Ferreira, Regina; Nascimento, FátimaIntrodução: A transfusão de sangue e componentes é uma terapêutica frequente no tratamento de doenças que necessitem da sua reposição. O procedimento recorre a produtos biológicos, pelo que não está imune a riscos e potenciais erros. Cabe à gestão hospitalar encontrar estratégias de mitigação. Objetivos: Identificar erros e potenciais riscos associados ao processo transfusional na área da enfermagem, especificamente: enumerar os tipos de erro, validar a escala RBTKQ e avaliar os conhecimentos dos enfermeiros nos cuidados prestados ao doente transfundido. Metodologias: Foi construída e validada a escala RBTKQ, com base num questionário de Hijji et al. (2012). A investigação é quantitativa, analítica, transversal, numa lógica descritivo-correlacional. A amostra é aleatória simples, constituída por 148 enfermeiros do território português. Na recolha de dados utilizou-se questionário com variáveis sociodemográficas e institucionais/situacionais e a escala RBTKQ. Realizou-se uma Scoping Review sobre erros no processo transfusional hospitalar. Resultados e Conclusões: A escala RBTKQ é adequada aos critérios avaliados. Os participantes mostraram nível de conhecimento moderado (61,57 %) nas várias dimensões analisadas, tendo capacidade para gerir os riscos associados ao processo transfusional. A implementação, de políticas institucionais relacionadas com a transfusão influenciam, positivamente, o seu conhecimento. Os erros reportados no processo transfusional são transversais tanto em Portugal como em estudos internacionais.
- O risco psicossocial e o engagement nos profissionais das equipas locais de intervenção precoce da Subcomissão Regional de Lisboa e Vale do TejoPublication . Mendes, Nélia Catarina de Jesus Guido; São João, RicardoA Agência Europeia de Segurança e Saúde no Trabalho, considera os riscos psicossociais relacionados com o trabalho uma forte ameaça à saúde e segurança dos trabalhadores. O work engagement é um forte preditor de desempenho e produtividade. É essencial dar atenção a estes conceitos e investigar como influenciam a saúde, o bem-estar, e o desempenho dos profissionais integrados nas Equipas Locais de Intervenção Precoce. Esta investigação quantitativa, tem como principais objetivos identificar nestes profissionais: os riscos psicossociais e o engagement; analisar se estes variam em função das características socioprofissionais e sociodemográficas, verificar se existem diferenças nos valores dos domínios do work engagement e por último identificar a existência de relação entre riscos psicossociais e o engagement. Os resultados indicam que o risco psicossocial nos items das exigências cognitivas e das exigências emocionais é elevado. Todos os domínios de saúde e bem-estar apresentam valores de risco médio e os restantes domínios apresentam baixo risco. O nível de engagement total dos profissionais é médio, destacando-se a dimensão da Absorção com elevado engagement. Verificaram-se diferenças no par de domínios Dedicação e Absorção de work engagement. O risco psicossocial global e o engagement encontram-se correlacionados negativamente e são associados quer a variáveis sociodemográficas quer a variáveis socioprofissional.