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- Integração curricular do pensamento computacional: que desafios para os professores?Publication . Graça, Aida de Jesus Ferreira da Silva; Colaço, SusanaEste estudo procura investigar os desafios enfrentados pelos professores do 1º Ciclo do Ensino Básico (1º CEB) ao integrarem o Pensamento Computacional (PC) nas suas práticas pedagógicas, considerando a inclusão desta capacidade no currí culo nacional da Matemática. A pesquisa apresenta uma experiência de formação que visa abordar o PC com professores e apoiá-los na prática pedagógica. A integração curricular do PC implica o conhecimento pedagógico do conteúdo e o conhecimento tecnológico dos professores, dada a estreita relação desta capaci dade com o uso da tecnologia, em especial com a programação visual e tangível. A metodologia adotada segue uma abordagem de natureza qualitativa e inter pretativa, com alguns dados quantitativos descritivos. Os dados foram recolhidos por meio de inquéritos por questionário e entrevistas semiestruturada. Os resultados indicam que, após a experiência, os participantes ainda apre sentam fragilidades no conhecimento pedagógico do conteúdo. No entanto, observa se uma evolução positiva no uso da tecnologia como suporte ao PC. Destaca-se ainda a necessidade de formação relacionada com as práticas associadas ao PC, as mu danças na metodologia do ensino da Matemática, incluindo a avaliação de alunos
- Um estudo sobre a relação entre a escola e o município - Preocupações e sugestões para a definição de um projeto promotor da melhoria educativaPublication . Pereira, Cristina Maria Simões; Cardona, Maria JoãoA transferência de competências do poder central para a responsabilidade das autarquias ao nível da educação, trouxe alterações significativas ao funcionamento dos estabelecimentos escolares. Embora os currículos sejam definidos centralmente pelo Ministério da Educação, podem ser articulados e aplicados com alguma diferenciação dado o contexto e especificidade de cada escola, e tendo por base a tão desejada flexibilidade curricular. Assim e perante diferentes realidades com comunidades também elas diversificadas na sua génese social, política e cultural pretendemos saber em que medida é que a educação pode ou não ser condicionada pelas diferentes posturas das autarquias. Debruçámo-nos sobre esta temática, de forma a tentar perceber as vantagens e desvantagens, garantias e riscos de termos escolas com um maior ou menor grau de dependência do poder autárquico. Sabendo que a descentralização pode trazer mais-valias às populações, por estas se sentirem mais perto do poder decisivo, que lhes pode melhorar as condições de vida, necessitamos saber em que medida a Municipalização está a contribuir para a melhoria das escolas. Neste sentido foram ouvidos um diretor de agrupamento, duas docentes e uma autarca, responsável pelo pelouro da educação. Os resultados do estudo revelaram que este concelho apresenta características promotoras de um bom trabalho ao nível da educação, que existe uma grande preocupação do poder autárquico com a escola e a população, mas que a comunicação entre Autarquia/Escola ainda revela algumas fragilidades. Propõe-se uma melhoria da comunicação, de forma a melhorar e clarificar as formas de atuação tanto da escola como da autarquia