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- CONSUMO DE ÁLCOOL NA MULHER GRÁVIDA: UMA SCOPING REVIEWPublication . André, Clara; Candido, Anabela; Carreira, Teresa Margarida; Dias, Hélia; Santiago, Conceição; Cruz, Olímpia; Amendoeira, JoséQuestão Quais os instrumentos que permitem a caracterização do consumo de álcool na mulher grávida? Objetivo Identificar instrumentos para a caracterização do consumo de álcool na mulher grávida e identificar fatores que contribuem para o consumo de álcool na mulher grávida. Background O consumo de álcool pela mulher grávida reveste-se de particular relevância na medida em que está associado a graves consequências para o feto, entre as quais o síndrome fetal alcoólico. Contudo, em Portugal são raros os estudos sobre o consumo de álcool durante a gravidez e as suas consequências. Material e métodos As mulheres grávidas constituem-se a População da scoping sendo os Conceitos: gravidez, consumo de álcool e instrumentos de avaliação; o Contexto é onde a mulher grávida recorre aos cuidados de enfermagem e os estudos são de tipo quantitativo, qualitativo e misto. A expressão de pesquisa conjuga os descritores MeSH: Pregnant Women OR Pregnancy AND Alcohol Drinking AND “Weight and Measures”. Procedeu-se à pesquisa de artigos primários e secundários, publicados nas bases de dados ProQuest e PubMed e na plataforma EBSCOhost: CINAHL Complete, MEDLINE Complete e Mediclatina, com os limitadores: texto integral, publicado de 1/1/2013 a 31/5/2018, humanos e faixa etária - Adultos (19-44 anos). Tratamento e análise dos resultados Os estudos foram selecionados de acordo com o PRISMA 2009, procedendo-se à extração dos dados a partir do instrumento proposto pelo Joanna Briggs Institute, garantido a qualidade metodológica dos mesmos. Conclusão A evidência demonstrada pela síntese dos resultados, permitirá a identificação de instrumentos quer no domínio da caracterização do consumo de álcool na mulher grávida bem como dos fatores que lhe estão associados. Referências Lowdermilk, D. L.; Perry, S. E. (2008). Enfermagem na Maternidade.7ªed., Loures: Lusodidacta. OMS (2014). Global Status Report on alcohol and health 2014. Switzerland. SICAD (2015) O Consumo de Álcool na Gravidez. SICAD
- The Behavioral Regulation in Exercise Questionnaire (BREQ-3) Portuguese-Version: Evidence of Reliability, Validity and Invariance Across GenderPublication . Cid, Luis; Monteiro, Diogo; Teixeira, Diogo; Teques, Pedro; Alves, Susana; Moutão, João; Nunes Silva, Marlene; Palmeira, AntónioThis study has as prime objective to analyze the psychometric properties of the Behavioral Regulation Exercise Questionnaire (BREQ-3) in a sample of Portuguese exercisers and invariance across gender. Two independent samples (448 calibration; 374 validation), aged between 16 and 78 years (M = 40.29; SD = 16.24), of both gender, (495 female; 327 male) were enrolled in this study. The results show that the original model (six factors; 24 items) did not fit to the data in a satisfactory way (χ 2 = 977.49; df = 237; B-S p < 0.001; SRMR = 0.07; NNFI = 0.80; CFI = 0.83; RMSEA = 0.08; 90% CI = 0.08–0.09). After removing six items (one for each factor), the model (six factors; 18 items) adjustment improved in a satisfactory way in both samples: calibration (χ 2 = 331.86; df = 120; B-S p < 0.001; SRMR = 0.06; NNFI = 0.91; CFI = 0.93; RMSEA = 0.06; 90% CI 0.06–0.07) and validation (χ 2 = 254.08; df = 120; B-S p < 0.001; SRMR = 0.04; NNFI = 0.93; CFI = 0.95; RMSEA = 0.06; 90% CI = 0.05–0.06). Results also showed model invariance across gender (1CFI ≤ 0.01). The Portuguese version of BREQ-3 (six factors; 18 items) is a valid and reliable measurement instrument to measure behavior regulation underlying self-determination theory in the exercise domain. However, the evidence also indicated that additional studies are needed to address the fragilities of the original model (six factors; 24 items).
- PROGRAMAS DE CESSAÇÃO TABÁGICA NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL: UMA SCOPING REVIEWPublication . Dias, Hélia; Santiago, Maria Conceição; Cruz, Olímpia; André, Clara; Escabelado, Anabela; Carreira, Teresa Margarida; Amendoeira, JoséObjetivo: Identificar programas de intervenção para a cessação tabágica na mulher no ciclo gravídico-puerperal. Questão: Quais os programas de intervenção para a cessação tabágica na mulher no ciclo gravídico-puerperal? Background: Fumar durante a gravidez pode causar graves problemas de saúde e um aumento do risco de aborto espontâneo, parto prematuro, morte fetal, baixo peso à nascença e síndrome de morte súbita do lactente. A cessação tabágica antes da conceção, ou no início da gravidez, mantendo a abstinência durante este período, traz benefícios quer para o feto e mãe. Material e métodos: População: mulheres no ciclo gravídico-puerperal. Conceitos: gravidez, puerpério, cessação tabágica e programas de intervenção. Contexto: a comunidade onde vivem as mulheres no ciclo gravídico-puerperal. Os estudos são de tipo quantitativo, qualitativo e misto. A partir dos descritores MeSH, construiu-se a expressão de pesquisa: Smoking Cessation AND Pregnant Women OR Postpartum period. Realizou-se a pesquisa de artigos primários e secundários, publicados nas bases de dados ProQuest e PubMed e na plataforma EBSCOhost: CINAHL, Mediclatina, Nursing & Allied Health Collection e MEDLINE, com os limitadores: texto integral, publicado de 1/1/2014 a 31/5/2018, humanos e faixa etária - Adultos (19-44 anos). Tratamento e análise dos resultados: Estudos selecionados pela utilização do Prisma 2009 Flow Diagram proposto pelo Joanna Briggs Institute. Extração dos dados, com recurso aos instrumentos disponibilizados, garantindo-se a qualidade metodológica dos mesmos. Conclusão: Os resultados encontrados permitiram identificar programas de intervenção de cessação tabágica sugestivos de resultados em saúde para a mulher grávida, puérpera e criança, onde a qualidade da relação entre profissional e grávida fumadora promove a informação sobre efeitos adversos do fumo durante a gravidez e aumenta a consciencialização e adesão à cessação tabágica. Contudo, identificaram-se barreiras durante a implementação destes programas a três níveis: institucionais (dificuldades ao nível da comunicação e desvalorização deste tipo de intervenção), profissionais e grávidas fumadoras (conhecimentos, atitudes e crenças). Referências: DGS (2015). Programa Nacional para a Vigilância da Gravidez de Baixo Risco. Lisboa: DGS. Néné, M., Marques, R., & Batista, M. (2016). Enfermagem de saúde materna e obstetrícia. Lisboa: Lidel, Edições Técnicas.