Browsing by Author "Rosa, Paulo"
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- Aprendizagem do nó de oito em crianças dos 6 aos 9 anos de idadePublication . Torres, D.; Rosa, Paulo; Sovela, A.; Escobar, C.; Inácio, G.; Rodrigues, H.; Silva, I.; Serrão-Arrais, Ana; Catela, DavidCrianças com 10 anos já conseguem realizar um nó tão complexo e essencial em várias atividades como o de 8 simples. Fomos verificar se crianças com menos de 10 anos conseguiam executar este nó. Quarenta e uma crianças entre os 6 e os 9 anos (6,98±0,91) (meninas=24- 7,0±0,89 anos; meninos= 6,94±0,97), exploraram a sua execução (A) através de vídeo na perspetiva própria, com possibilidade de visualizações intercalada, até conseguir 3 sucessos consecutivos, seguida de testes de retenção (R) e transferência (T). Não se observou diferença entre géneros, mas há indicadores que sugerem maior facilidade das meninas no T. Entre os 6 e os 9 anos, não há diferença de prestação e qualidade de execução do nó, embora se observe abandono de algumas aos 6 e 7 anos, pelo que é de admitir que aos 6 anos as crianças já entraram no período sensível de aquisição deste nó, embora não todas. Dada a diversidade de condições propiciadas, recomenda-se facultar às crianças não só poderem ver, como as vezes que desejarem, verem e fazerem simultaneamente, podendo alternar estes comportamentos. Sugere-se a introdução do nó de 8 no 1ºCEB, através de visualização em vídeo, na perspetiva pessoal.
- Desporto, ambiente e turismo ativo: estado da arte e relações emergentesPublication . Carvalhinho, Luís; Bento, Teresa; Rosa, PauloO panorama atual nacional e internacional no âmbito do setor do desporto de natureza e turismo ativo, quer em termos de conhecimento e produção científica, quer em termos de desenvolvimento do setor, não é mais o mesmo se compararmos com a realidade da década dos anos 90, momento em que se deram os primeiros passos em Portugal. Do mesmo modo, não será fácil nem desejado, que a abordagem deste setor se possa efetuar isolando os diferentes domínios envolvidos, i.e., o desporto, o ambiente e o turismo. Assim, o trabalho apresentado pretende refletir a importância da relação entre os conceitos associados ao desporto, ao ambiente e ao turismo ativo. Efetuou-se uma revisão de estudos científicos centrados na reflexão sobre o estado da arte, identificando alguns dos principais autores e problemas estudados neste contexto. A opção por abordagens às problemáticas do desporto de natureza, desporto e ambiente e desporto e turismo ativo, no sentido de verificar as suas inter- relações e o seu potencial enquanto subsetor de desenvolvimento e sustentabilidade, permite em nosso entender, refletir e projetor o futuro sobre esta nova (ainda) realidade no nosso país.- The current national and international scene within the sector of sport and nature tourism, both in terms of knowledge and scientific production, or in terms of sector development, is no longer the same in comparison to the reality of the 90´s, when this sector took the “first steps” in Portugal. Additionally, the approach to this sector it´s not advisable to be made by isolating the different areas involved: the sport, the environment and the tourism. Accordingly, the work here presented intends to reflect the importance of the relationship between the concepts associated with the sport, the environment and the tourism. A review of scientific studies was conducted focusing on the state of the art, and identifying some of the major authors and issues studied in this context. The choice of approaches to the problematics of the nature based sport, sport and environment and active sport and tourism, in order to verify their interrelationships and their potential as subsector of development and sustainability, allows in our view, to reflect and project the future on this (still) new reality in our country.
- Learning the figure 8 knot and social materiality in 7 to 9 years-old childrenPublication . Torres, Diana; Catela, David; Rosa, Paulo; Serrão-Arrais, AnaThe execution of knots requires specific mental processes (Cross et al., 2017). Their learning can occur in isolation (S) or in the context of social materiality (SM), with functional and cultural association (Scanlon, 2016). The aim of the study is to verify if cultural contextualization favors knot learning.The sample consists of 16 children (8.37±0.72 years old, ♀= 7), without knowledge of the figure eight-knot (Cross et al., 2012), and each group (S and SM) comes from distinct schools. Informed consent was obtained. Acquisition (A) test was made through video from the own perspective (Garland & Sanchez, 2013), with the possibility, by request, of intercalated visualizations (Jackson, 2016), until 3 consecutive successes were achieved. The following week, the Retention test (R) was performed, in which the knot was requested without viewing the video, and the Transfer test (T), to tie a new knot. All collections were performed individually without the presence of other children in the room.In A, more views (V) and more total time (TT) in the SM group may result from higher involvement constraints (social materiality); however, between A and R, these constraints provided this group with a significant reduction in the number of attempts and TT; and, between A and T, the number of V. For S group, in T, the inverse associations of age with the TT and with the number of attempts (contrasting significant direct associations of the attempts in A and V in the T, and the trials in R and T, in the SM group), reveal a greater dependence on intrinsic constraints (age). Altogether, the results partially support the hypothesis of social materiality positive constraints in learning eight-knot, for this sample between 7 and 9 years of age.