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- Autocuidado gestão dos regimes terapêuticos em pessoas com doença cardiovascularPublication . Silva, Mário Ribeiro da; Amendoeira, José; Ferreira, Maria Regina; Rosa, MartaIntrodução: A promoção do autocuidado dos regimes terapêuticos em pessoas com doença cardiovascular é uma dimensão de grande importância em termos de capacitação dos cidadãos e da sua saúde, tanto em termos individuais como coletivos. Neste âmbito a essência da enfermagem na promoção do autocuidado gestão dos regimes terapêuticos em pessoa com doença cardiovascular traduz-se em resultados sensíveis e ganhos em saúde, assim como se constituiu como desafio para os enfermeiros na exigência, para a excelência e segurança dos cuidados às pessoas. Esta temática, tem vindo a ser valorizada como uma das dimensões essenciais na construção do projeto individual de saúde das pessoas, numa perspetiva da centralidade do cidadão nos cuidados de saúde e da sua capacidade para as tomadas de decisão, que se repercute na saúde coletiva. O projeto aqui explicitado integra a “UMIS” – Unidade de Monitorização de Indicadores em Saúde. Uma Unidade de Investigação que se constitui como dimensão essencial à concretização da política de desenvolvimento da Escola Superior de Saúde de Santarém, a partir de eixos estratégicos como: Investigação, desenvolvimento regional, cooperação e internacionalização. Nesta dimensão da cooperação e dinâmica regional em que nos inserimos, temos como parceiros: Hospital de Santarém; Centro Hospitalar Médio Tejo; Hospital Vila Franca Xira; Hospital Professor Fernando Fonseca; Hospital Beatriz Ângelo; Hospital São Francisco Xavier; Agrupamentos de Centros de Saúde ACES 1 e ACES 2; Objetivos: Divulgar o projeto: “Autocuidado gestão dos regimes terapêuticos em pessoas com doença cardiovascular” e partilhar o trabalho desenvolvido em parceria. Material e métodos: Foi efetuada revisão sistemática de literatura na identificação das intervenções de enfermagem promotoras do autocuidado gestão dos regimes terapêuticos em pessoas com doença cardiovascular. A mobilização desta metodologia no projeto evidenciou importantes dimensões relativas às intervenções de enfermagem, optando os investigadores por identificar e analisar instrumentos já aplicados/utilizados no âmbito dos regimes terapêuticos. Tendo em conta os objetivos do projeto, com esta identificação e análise preconiza-se a adaptação e/ou construção de instrumentos de colheita de dados neste âmbito. Resultados: Com o desenvolvimento deste projeto pretendemos identificar as práticas de promoção dos regimes de autocuidado entre enfermeiros e a pessoa e preparar um programa de intervenção interdisciplinar e interprofissional focado na capacitação destas pessoas, para gerir regimes terapêuticos.
- Dor e autocuidado: que intervenções de enfermagem? Revisão sistemática de literaturaPublication . Amendoeira, José; Santos, Irene; Godinho, Celeste; Rosa, Marta; Marques, GinaPROBLEMÁTICA: Situações de dependência surgem, exigindo da Enfermagem intervenções para promover a autonomia e apoiar aqueles que terão que assumir o papel de cuidador principal em contexto domiciliário. Esta participação é complexa, sendo o empowerment importante na profissão de enfermagem, para de promover o autocuidado. A relação interpessoal enfermeiro-família é fundamental para a qualidade dos cuidados prestados, pelo que o enfermeiro desenvolve as suas intervenções de modo autónomo, na base da educação, condução e orientação do processo de cuidar. OBJETIVO: Conhecer a evidência científica no que se refere à relação interpessoal como promotora do empowerment nos cuidadores principais de pessoas com défice de autocuidado. MÉTODOS: Revisão Sistemática da Literatura pelo método PI[C]OD. Foram incluídos dois estudos a partir da pesquisa em bases de dados electrónicas (EBSCO). RESULTADOS: Os estudos mostram que os utentes e seus cuidadores necessitam de instrução adicional, apoio e cuidados de acompanhamento. Os Cuidadores são um grande apoio no autocuidado do utente. Ambos estão vulneráveis e a sua participação nos cuidados deve ser tida em conta pelos profissionais de saúde, capacitando-os para o fazer. A relação de ajuda, comunicação e relação interpessoal são de extrema importância na tomada de decisão.
- Autocuidado gestão do regime terapêutico – intervenção do enfermeiro: uma revisão sistemática de literaturaPublication . Amendoeira, José; Cunha, Fátima; Pinto, M. Rosario; Silva, Mário; Rosa, MartaA promoção do Autocuidado gestão dos regimes terapêuticos em pessoa com doença cardiovascular e com diabetes traduz-se em resultados sensíveis, ganhos em saúde e num grande desafio para os enfermeiros, exigência para a excelência e segurança dos cuidados às pessoas. Quando falamos de Autocuidado gestão dos regimes terapêuticos em pessoa com doença cardiovascular e com diabetes, não encontramos especificamente, evidência científica que nos demonstre como capacitar as pessoas especificamente nestes processos de saúde/doença, cuja complexidade é cada vez mais um desafio para os profissionais de saúde. Assim, pretendemos identificar as intervenções de enfermagem promotoras do Autocuidado gestão dos regimes terapêuticos em pessoas com doença cardiovascular e com diabetes. Da pesquisa realizada na plataforma EBSCO em julho de 2013, emergem as seguintes dimensões: importância da avaliação, relação interpessoal, comunicação/sistemas de informação e registos, capacitação para a tomada de decisão, competências culturais e promoção da saúde, relacionadas com intervenções de enfermagem, fulcrais na promoção do Autocuidado gestão dos regimes terapêuticos. A evidência dos resultados obtidos, sensíveis às intervenções de enfermagem, permite afirmar que as competências desenvolvidas por estes profissionais são catalisadoras da capacitação das pessoas para os processos de tomada de decisão, relacionados com o Autocuidado gestão dos regimes terapêuticos.