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- Gestão da dor – que respostas de enfermagem. Um roteiro para o diagnóstico de situaçãoPublication . Santos, Irene; Amendoeira, José; Barroso, Isabel; Rosa, Marta; Marques, Gina Maria Da SilvaA gestão de sintomas em situação de doença crónica é, atualmente, uma das principais razões para a procura dos cuidados de saúde, constituindo, como resposta, um interesse crescente dos profissionais e instituições de saúde. Salienta-se, neste contexto, a dor, enquanto fenómeno clínico e epidemiológico, dadas as repercussões a nível da perceção individual do estado de saúde-doença bem como as consequências familiares, sociais e económicas. Na sequência duma revisão sistemática da literatura, realizada em 2013, no âmbito do projeto Gestão de sintomas: Dor e autocuidado no âmbito do processo de doença crónica, integrado na Unidade de Monitorização de Indicadores de Saúde (UMIS), foi realizado um diagnóstico de situação no sentido de caracterizar os contextos de prestação de cuidados de saúde à pessoa com dor, no concelho de Santarém. Desse diagnóstico damos conta neste artigo, cujos objetivos são apresentar o roteiro metodológico seguido e perspetivar a continuidade do processo de planeamento, na procura de respostas conjuntas para um problema de saúde relevante, quer para o indivíduo quer para a comunidade.
- A hospitalização domiciliária - divulgação científica em PortugalPublication . Santos, Irene; Rosa, Marta; Ferreira, Isilda Maria DuarteINTRODUÇÃO Na procura da eficiência da utilização dos recursos e meios disponíveis na prestação de cuidados hospitalares, surgiu como resposta inovadora em Portugal, a hospitalização domiciliária. A importância da identificação das mais valias deste modelo de cuidados é fundamental para sustentar cientificamente o mesmo. OBJETIVOS Apresentar a divulgação científica presente nos Repositórios Científicos de Acesso Aberto em Portugal (RCAAP), no âmbito da Hospitalização Domiciliária. MATERIAL E MÉTODO Efetuámos pesquisa documental, recorrendo ao RCAAP, acerca da temática, orientada pela palavra-chave hospitalização domiciliária, sem filtro temporal, pesquisando documentos relativos à realidade portuguesa. RESULTADOS Identificámos 6 documentos, publicados entre 2016 e 2021, sendo estes:5 dissertações de mestrado e 1 resumo de uma apresentação em conferência. Os objetos em estudo relacionam-se com: barreiras e fatores facilitadores da implementação de unidades de Hospitalização Domiciliária; comparação entre Hospitalização Domiciliária e a Hospitalização Convencional; e reconciliação terapêutica em Hospitalização Domiciliária, assim como os sistemas digitais de apoio à toma da medicação para utilização em doentes em regime de Hospitalização Domiciliária. CONCLUSÕES Face à evidência científica encontrada nesta base de dados, consideramos fundamental o desenvolvimento e divulgação de mais estudos neste âmbito.
- Dor e autocuidado: que intervenções de enfermagem? Revisão sistemática de literaturaPublication . Amendoeira, José; Santos, Irene; Godinho, Celeste; Rosa, Marta; Marques, GinaPROBLEMÁTICA: Situações de dependência surgem, exigindo da Enfermagem intervenções para promover a autonomia e apoiar aqueles que terão que assumir o papel de cuidador principal em contexto domiciliário. Esta participação é complexa, sendo o empowerment importante na profissão de enfermagem, para de promover o autocuidado. A relação interpessoal enfermeiro-família é fundamental para a qualidade dos cuidados prestados, pelo que o enfermeiro desenvolve as suas intervenções de modo autónomo, na base da educação, condução e orientação do processo de cuidar. OBJETIVO: Conhecer a evidência científica no que se refere à relação interpessoal como promotora do empowerment nos cuidadores principais de pessoas com défice de autocuidado. MÉTODOS: Revisão Sistemática da Literatura pelo método PI[C]OD. Foram incluídos dois estudos a partir da pesquisa em bases de dados electrónicas (EBSCO). RESULTADOS: Os estudos mostram que os utentes e seus cuidadores necessitam de instrução adicional, apoio e cuidados de acompanhamento. Os Cuidadores são um grande apoio no autocuidado do utente. Ambos estão vulneráveis e a sua participação nos cuidados deve ser tida em conta pelos profissionais de saúde, capacitando-os para o fazer. A relação de ajuda, comunicação e relação interpessoal são de extrema importância na tomada de decisão.