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- Inclusão de crianças com necessidades educativas na educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básicoPublication . Vasques, Diana da Silva; Piscalho, IsabelO presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém, sendo composto por três partes. A primeira parte do relatório é composta por uma análise/reflexão relativamente ao percurso desenvolvido nas várias Práticas de Ensino Supervisionadas (PES), nomeadamente, nos contextos de Creche, Jardim de Infância e 1.º CEB. Esta parte é composta pela caracterização dos vários contextos educativos bem como dos projetos, implementados nos vários contextos de estágio, destacando ainda duas atividades em cada contexto que evidenciam aprendizagens importantes. Por último, apresento uma reflexão sobre todo o percurso profissional desenvolvido ao longo destes dois anos. A segunda parte do relatório é composta pelo exercício investigativo, apresentando como foco a inclusão de crianças com necessidades educativas (NE) em contexto de Educação Pré-escolar e 1.º CEB. Sendo composta pelos seguintes tópicos: percurso de desenvolvimento investigativo, questões de investigação, objetivos do exercício investigativo, revisão da literatura e os aspetos metodológicos, onde se inclui o tipo de estudo, os participantes, os instrumentos de recolha de dados, os procedimentos investigativos e a análise dos dados. O exercício investigativo contempla uma investigação de natureza qualitativa e os dados foram recolhidos através da implementação de entrevistas semiestruturadas, a duas educadoras de infância e duas professoras do 1.º CEB, através do preenchimento de grelhas de observação implementadas no contexto de 1.º CEB, na turma de 1.º e 2.º anos de escolaridade e na turma de 3.º e 4.º anos de escolaridade e recorrendo à análise dos diários de bordo e reflexões elaboradas ao longo dos vários contextos. Os dados obtidos permitiram-me concluir que as educadoras de infância e as professoras do 1.º CEB conseguem descrever o conceito de NE e têm conhecimento das diferentes NE que existem, manifestando-se a favor da inclusão e enumerando um conjunto de práticas que beneficiam essa mesma inclusão. Contudo, este não é um caminho linear uma vez que são apontados vários aspetos que dificultam essa inclusão tais como: a falta de meios, a falta de respostas do Ministério da Educação, a falta de tempo disponibilizado aos técnicos e o número elevado de crianças por turma/grupo. Ao analisar as grelhas de observação pude constatar que as crianças com NE necessitam de um apoio mais individualizado para alcançarem os objetivos, atitudes e competências expressos nas aprendizagens essenciais (AE) – Ensino Básico.
- O jogo como promotor de competências autorregulatórias da aprendizagem na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Gouveia, Jéssica Vanessa Fernandes; Piscalho, IsabelEste relatório final foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), contempla o meu percurso formativo e as minhas experiências e aprendizagens adquiridas nos contextos de prática profissional. Na primeira parte deste trabalho podemos encontrar uma síntese das experiências e práticas pedagógicas realizadas no decorrer das práticas de ensino supervisionada nos contextos de creche, jardimde-infância (JI) e 1.º CEB, incluindo: caracterização das instituições e os seus contextos educativos; a descrição dos projetos das instituições; a descrição dos projetos de sala desenvolvidos em par de estágio nestes contextos, evidenciando algumas atividades ilustrativas destes; e uma reflexão sobre o desenvolvimento profissional ao longo das práticas educativas supervisionadas. Na segunda parte deste relatório, descreve-se um exercício investigativo sobre a promoção da autorregulação das aprendizagens a partir de um jogo criado para o efeito e implementado no ensino do 1.º CEB. É nesta parte que se dá conta da revisão da literatura, das questões de investigação e dos objetivos do estudo, das metodologias utilizadas, da análise e apresentação dos dados recolhidos e por fim, das considerações finais do estudo. Este exercício investigativo contempla três estudos. No primeiro estudo, recorreu-se a questionários a 4 educadoras de infância do pré-escolar e 3 professoras do 1.º CEB e a 1 investigadora na área da autorregulação da aprendizagem. No segundo estudo realizou-se um focus group com aprendentes do JI (5) e do 1.º CEB (10). No terceiro estudo, testou-se um jogo de tabuleiro com 15 aprendentes do 1.º CEB, que consistia na realização de uma tarefa matemática ao longo do percurso do tabuleiro do jogo através das fases da autorregulação das aprendizagens. Como principais resultados destacamos o papel impulsionador do docente no que toca à divulgação de novas estratégias bem como de orientador na aprendizagem dos aprendentes de forma a promover a autorregulação das aprendizagens. Por outro lado, devemos dar importância à caraterização de cada criança adaptando as atividades ao progresso da sua aprendizagem. O recurso ao jogo é uma estratégia que é cada vez mais utilizada nas salas de aula utilizando os próprios brinquedos dos aprendentes ou da sala para a aprendizagem de novos conteúdos. Assim sendo, o jogo apresentado faz uma ligação entre o jogo e a aprendizagem com o objetivo de facilitar do raciocínio e desenvolver a autorregulação das aprendizagens das crianças.