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- O impacto da corrupção na economia portuguesa:evidência empírica no período entre 1996 a 2016Publication . Madeira, Flávia Sofia Fonseca; Lourenço, António MorãoA corrupção é um fenómeno que afeta todos os países e determinantes do crescimento económico assumindo-se como uma forma de assegurar a riqueza através de meios ilegais para ganhos privados. Apesar das óbvias dificuldades em medir a corrupção uma vez que, tais atos ocorrem de forma silenciosa e sem levantar suspeitas não impediram que vários empresários, bancos, multinacionais e académicos tentassem fazê-lo tal como, defendido por Faria e Ahmadi – Esfahani (2007) através dos seus diversos estudos, sobretudo no que diz respeito ao efeito da corrupção no crescimento económico. O presente trabalho procura contribuir para a literatura sobre o tema aplicado ao caso português tendo por objetivo analisar o impacto da corrupção na economia portuguesa entre o período de 1996-2016. Neste estudo foi realizada uma análise empírica tendo por base a variável dependente, taxa de crescimento do PIB per capita em Portugal e onze variáveis independentes de crescimento económico nas quais se incluem, o nível de ensino básico, o nível de ensino secundário, a população ativa, a estabilidade politica, a abertura ao comércio externo, o rácio investimento/PIB, o índice de perceção da corrupção, a carga fiscal, a despesa pública, o consumo público e a inflação. Os resultados obtidos com este trabalhopermitem concluir que a corrupção afeta negativamente o crescimento económico português tal como, defendido pela maior parte da literatura empírica e por alguns autores como, Mauro (1995), Mo (2001) e Lambsdorff (2003).
- Líderes com sabedoria prática=liderados mais propensos a “abrir o bico”Publication . Rego, Arménio; Cunha, Miguel Pina e; Leal, SusanaDois estudos sugerem que os líderes dotados de maior sabedoria prática geram dois efeitos nas equipas: (1) os liderados sentem maior segurança psicológica para mostrarem o que realmente são e pensam e, por isso, (2) ficam mais propensos a expressar “voz” – ou seja, a “abrir o bico”. Esta propensão pode ser vantajosa para que o líder tome decisões mais judiciosas e as más práticas sejam evitadas.