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- Paixão, motivação e rendimento dos atletas de nataçãoPublication . Cid, Luis; Silva, Andreia; Monteiro, Diogo; Louro, Hugo; Moutão, JoãoO objetivo deste estudo foi analisar as relações entre o tipo de paixão, a orientação motivacional e o rendimento em atletas da modalidade de natação. Participaram neste estudo 115 nadadores (n = 115), de ambos os géneros (65 rapazes e 50 raparigas), com idades compreendidas entre os 13 e os 25 anos (M = 15.55; SD = 2.30), participantes em competições da FINA, em quatro escalões competitivos (infantis, juvenis, juniores e seniores). Para a avaliação da paixão e da orientação motivacional, utilizou-se as versões portuguesas do Passion Scale e Task and Ego in Sport Questionnaire, respectivamente. Para avaliar o rendimento dos atletas utilizou-se a pontuação do swimming ranking. Os resultados revelaram uma correlação positiva e significativa entre paixão harmoniosa e orientação motivacional para a tarefa (r = .24; p = .01) e entre paixão obsessiva e orientação motivacional para a tarefa (r = .21; p = .02), bem como, uma correlação positiva significativa entre os dois tipos de paixão (r = .48; p = .00). Não foi encontrada nenhuma relação significativa entre o rendimento e o tipo de paixão e de orientação motivacional dos atletas.
- Adesão e desistência de programas de treino personalizadoPublication . Klain, Ingi Petitemberte; Rombaldi, Airton José; Matos, Dihogo Gama de; Leitão, José; Cid, Luis; Moutão, JoãoEste estudo pretendeu analisar as determinantes (demográficas, indicadores/ perceção de saúde, socioeconómicas e motivacionais) da adesão e desistência de programas de treino personalizado. Fizeram parte da amostra de conveniência adultos de ambos os géneros, oriundos de academias da cidade de Pelotas-Brasil, que ofereciam programas de treinos personalizados, sendo100 praticantes e 42 desistentes. Foram medidas as variáveis género, idade, cor da pele, índice de massa corporal, tabagismo, autoperceção de saúde, situação conjugal e nível socioeconómico. Para avaliar a motivação, foi utilizado o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física, constatando-se que a maioria dos praticantes e desistentes de treino personalizado foram mulheres jovens, de nível socioeconómico elevado. As dimensões consideradas como mais motivadoras para a prática do treino personalizado foram: “Controle de Estresse”, “Saúde”, “Estética” e “Prazer”. Por outro lado, os motivos mais prevalentes para desistência foram a “Falta de Tempo” e a “Falta de Motivação” para a prática.