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- O contributo das atividades práticas para a aprendizagem significativa dos alunos do 1º ciclo do Ensino Básico em ciênciasPublication . Aniceto, Ana Sofia Dias; Cavadas, BentoEnsino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, realizado na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém, com o objetivo de cumprir o estipulado no respetivo Regulamento dos segundos ciclos de estudos. Apresenta uma reflexão sobre o meu desempenho na Prática de Ensino Supervisionada, enquanto profissional de educação em formação inicial de professores e um trabalho investigativo desenvolvido no âmbito dessa prática. Organiza-se em duas partes distintas: Parte I – Apresenta uma análise dos contextos de estágio e uma síntese e reflexão das vivências experienciadas ao longo das Práticas de Ensino Supervisionadas no 1.º Ciclo do Ensino Básico, nomeadamente no 2.º e 3.º ano, e no 2.º Ciclo do Ensino Básico, em Língua Portuguesa e Historia e Geografia de Portugal e em Matemática e Ciências Naturais. Parte II – Inclui uma investigação sobre o contributo das atividades práticas para a aprendizagem significativa dos alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico em ciências, realizada numa turma do 3.º ano. A metodologia utilizada teve por base uma investigação mista, centrada num estudo de caso. Os alunos dessa turma realizaram três atividades práticas (A, B e C) com diferentes níveis de abertura e espaçamento temporal, sobre ímanes e molas. As respetivas aprendizagens foram avaliadas com recurso aos guiões das atividades práticas, preenchidos pelos alunos, e a escalas de classificação do seu desempenho durante a realização dessas atividades. Os resultados foram expressos através de gráficos. Foi possível verificar um aumento do envolvimento e do desempenho dos alunos entre a realização das atividades A e as atividades B e C. Os conhecimentos adquiridos nas atividades páticas B foram efetivamente mobilizados para uma outra situação (atividades práticas C). Esta investigação mostrou que as atividades práticas foram essenciais para a construção do conhecimento dos alunos em ciências, a curto e longo prazo, contribuindo para uma aprendizagem significativa.
- Indicadores antropométricos, condição física e saúde mental dos idosos praticantes de exercício físicoPublication . Póvoa, AnaResumo A população portuguesa apresenta nos dias de hoje uma demografia envelhecida. Como tal é urgente focalizar a investigação nesta população para criar conhecimentos que possam ser úteis à implementação de estratégias de modo a que os idosos possam desfrutar da sua “velhice” de forma saudável e com qualidade de vida. De acordo com a literatura, é inquestionável que a prática regular de atividade física é fundamental para as pessoas de todas as idades, pelos seus inúmeros benefícios para a saúde física e psicológica. No entanto, ainda são escassos os estudos que se centram unicamente na população idosa para analisar a relação entre atividade física e os benefícios mencionados. Assim o objetivo do presente estudo foi analisar a influência dos medidores antropométricos (índice de massa corporal, percentagem de massa gorda) e os indicadores da condição física (parâmetros cardiorespiratórios e neuromusculares) no bem-estar psicológico (vitalidade subjetiva, satisfação com a vida e autoestima global) dos idosos. Para tal participaram neste estudo 80 idosas (n=80), com idades compreendidas entre os 60 e os 80 anos (M=70,2; SD=7,04), praticantes de atividade física no Concelho de Esposende. Como instrumentos de medida foram utilizadas as versões portuguesas do Rosenberg Selfesteem Scale (RSES: Rosenberg, 1965), a Satisfaction with Life Scale (SWLS: Diener, Emmons, Larsen, & Griffin, 1985) e a Subjective Vitality Scale (SVS: Ryan & Frederick, 1997). Os principais resultados permitiram concluir que o índice de massa corporal influencia a autoestima positiva da amostra (U=1,070 p=,008). Verificou-se também que o nível de condição física influência a perceção de vitalidade (U=843,0 p=,031) e a autoestima negativa (U=437,0 p=,025). O grupo com percentil acima de 50 na condição física tem maior perceção de vitalidade (M=5,26±0,77) e o grupo com percentil abaixo de 50 na condição física tem uma autoestima negativa maior (M=2,68±0,75).