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- Ciclismo: Comparação da Resposta Cardiosrespiratória entre Testes de Laboratório em Rolo Estacionário e Teste de Campo em VelódromoPublication . Lopes, LuísObjectivos - No presente estudo propôs-se comparar a resposta aguda das variáveis consumo de oxigénio (VO 2 ), frequência cardíaca (FC), cadência de pedalada (CP) e potência (P) com a utilização do mesmo protocolo de teste máximo aplicado em laboratório em rolo fixo e em situação de campo num velódromo descoberto de 400 metros. Metodologia - Dez ciclistas masculinos de elite (idade, 22,3±3,9anos; massa corporal, 66,7±7,8kg; percentagem de massa gorda (MG) 6,7±1,5%; altura 175,1±8,2cm) realizaram um teste máximo descontínuo de incremento progressivo com patamares de 6 minutos, com 150 Watts (W) de carga inícial e aumentos de 50 W em cada patamar, até á exaustão. A recuperação foi passiva e o patamar seguinte era iniciado quando o sujeito apresentava um VO 2 inferior a 2ml/kg/min acima dos valores de repouso antes do início do teste. As bicicletas apresentavam características similares e estavam ajustadas à estatura de cada atleta. A temperatura ambiente e a velocidade do vento foram controladas. O teste foi realizado primeiro no laboratório, sendo usado um rolo fixo e depois repetido num velódromo ao ar livre. Resultados – O VO2 , FC, CP e P, nos 4 primeiros patamares de esforço, não apresentaram diferenças significativas (VO 2 p=0,193; FC p=0,973; CP p=0,116) entre as duas condições de teste. Na comparação dos valores máximos encontrou-se diferenças significativas para a FC e CP. (FC p=0,008; CP p=0,005), mas não para o VO 2 e para a P. Todas as variáveis estudadas mostraram elevada correlação entre os dois testes (VO 2 r=0,084; FC r=0,944; CP R=0,900). Conclusão – Concluiu-se que o teste em rolo estacionário permite avaliar a carga interna e externa máxima de ciclistas. Os resultados sugerem ainda que pela especificidade da realização do movimento e condições de realização idênticas às encontradas em treino ou competição, o teste de campo pode ser considerado um instrumento válido para a avaliação e controlo de ciclistas, desde que as variáveis externas (velocidade do vento e temperatura) sejam controladas.
- Fragmentation, Vertical Intra-Industry Trade, and Automobile componentsPublication . Leitão, Nuno Carlos; Faustino, Horácio C.; Yoshida, YushiBy analyzing vertical intra-industry trade (VIIT) within Portugal's automobile parts and components industry, this study adds new empirical evidence for the international fragmentation of the production process. For trade partner countries, we choose the EU countries, the BRICs, and the US during the period 1995 to 2005. From panel data analysis, the empirical evidence supports the notion that shorter geographical distance, dissimilar income levels, and dissimilar endowments between two economies lead to a higher VIIT of automobile components. In addition, our results also confirm the hypothesis that automobile (assembly) production in each country promotes higher VIIT of auto parts, while economic integration in the style of the European Union and similarity in culture do not magnify the VIIT of the parts and components industry. We conclude that income differences between trade partner countries are an important driver via the international fragmentation of production of a higher VIIT. However, a call for a geographically closer vertical linkage by the agglomeration effect for large domestic automobile production leads a firm to keep the entire production process within a country and may deter this income-difference effect.