Browsing by Issue Date, starting with "2007-05"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Comparative study of plantar pressure during step exercise in different floor conditionsPublication . Santos-Rocha, Rita; Veloso, António PrietoMechanical load has been estimated during step exercise based on ground reaction force (GRF) obtained by force platforms. It is not yet accurately known whether these measures reflect foot contact forces once the latter depend on footwear and are potentially modified by the compliant properties of the step bench. The aim of the study was to compare maximal and mean plantar pressure (PP), and maximal GRF obtained by pressure insoles after performing seven movements both over two metal force platforms and over the step bench. Fifteen step-experienced females performed the movements at the cadences of 130 and 140 beats per minute. PP and GRF (estimated from PP) obtained for each floor condition were compared. Maximal PP ranged from 29.27 +/- 9.94 to 47.07 +/- 12.88 N/cm2 as for metal platforms, and from 28.20 +/- 9.32 to 43.00 +/- 13.80 N/cm2 as for the step bench. Mean PP ranged from 11.09 +/- 1.62 to 14.32 +/- 2.06 N/cm2 (platforms) and from 10.71 +/- 1.54 to 14.22 +/- 1.77 N/cm2 (step bench). GRF (normalized body weight) ranged from 1.43 +/- 0.14 to 2.41 +/- 0.24 BW (platforms) and from 1.38 +/- 0.14 to 2.36 +/- 0.19 BW (step bench). No significant statistical differences were obtained for most of the comparisons between the two conditions tested. The results suggest that metal force platform surfaces are suitable to assess mechanical load during this physical activity. The forces applied to the foot are similar to the softer step bench and the hard force platform surface. This may reflect the ability of the performers to adapt their movement patterns to normalize the impact forces in different floor conditions.
- O despertar da consciência cívica feminina: identidade e valores femininos na literatura proto-feminista do século XVIIIPublication . Rodrigues, PatriciaO século XVIII pautou-se por um intenso debate sobre a educação feminina, questão que constituiu um primeiro passo no desafio à “Lei do Costume”, a qual perpetuava a inferioridade das mulheres em relação aos homens. Assim, a defesa do direito à educação enquadra-se num plano mais amplo de reivindicações, o da defesa da igualdade intelectual, servindo de esteio a posteriores movimentos de índole política. De facto, o Feminismo em Inglaterra está intimamente ligado à questão da educação feminina, como o exemplo do percurso literário de escritoras como Mary Astell e Catharine Macaulay atesta. Seguindo uma já longa tradição literária, encontramos em Setecentos uma vasta ensaística apologética acerca do estatuto e da participação da mulher na sociedade. Até aí, as mulheres eram consideradas as guardiãs da moral e dos bons costumes, desempenhando um papel fulcral na manutenção da estabilidade doméstica e social. Nesta altura, algumas pensadoras almejavam objectivos mais vastos e de maior relevância para o colectivo. Assim, este século pautou-se por profundas convulsões ao nível da mentalidade social, especialmente no que concerne ao modo como as mulheres eram vistas e ao papel que desempenhavam no seio da sociedade, como prova o intenso debate observado relativamente aos direitos das mulheres, não só a nível educacional (a tónica dominante no início do século), mas também a nível cívico e político, mais óbvio no final do século, muito propiciado pelos ventos revolucionários soprados de França e da América do Norte que incentivavam a mulher a adoptar uma postura mais reivindicativa.