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- Sugar bislactones by one-step oxidative dimerisation with pyridinium chlorochromate versus regioselective oxidation of vicinal diolsPublication . Rauter, A. P.; Piedade, F.; Almeida, T.; Ramalho, R.; Ferreira, M.J.; Resende, R.; Amado, J.; Pereira, H.; Justino, Jorge; Neves, Ana; Silva, Filipa V.M.; Canda, T.Synthesis of 10-membered bislactones by PCC oxidation of methyl 2,6-di-O-pivaloyl-α-D-glucopyranoside and methyl 4,6-O-benzylidene-α-D-glucopyranoside is described, with emphasis on their structure elucidation using the information gained by combination of NMR spectroscopic techniques with X-ray diffraction data. In alternative, the use of PCC and PCC adsorbed on silica gel or alumina for the regioselective oxidation of vicinal diols in sugars is also reported. Both bislactones showed antifungal activity against Candida albicans, and were slightly active against the bacteria Bacillus subtilis. The bislactone presenting pivaloyl protecting groups also promoted some growth inhibition of Staphylococcus aureus.
- O uso do instrumento e o estudo do comportamento motorPublication . Catela, DavidQueremos agarrar uma pequena esfera enfiada num pequeno orifício e os nossos dedos não cabem. Como tirar a esfera? Recorremos a uma pinça. A pinça vai permitir-nos retirar a esfera do orifício, mas vai alterar as nossas referências corporais. A pinça prolonga-se para lá dos limites dos nossos dedos, a parte que dela servir para "agarrar" a esfera tem dimensões e um atrito diferentes das polpas dos nossos dedos. A percepção que temos do peso e da textura da esfera faz-se já não directamente através da nossa pele mas indirectamente através da pinça. Já não temos que decidir quantos dedos usar mas a que distância devemos parar. Podemos mesmo alcançar o objecto se ele estiver mais afastado de nós, como se de facto ele não estivesse. Incorporaremos nós o instrumento no nosso corpo, como se passássemos a possuir um outro eu corporal? De tão óbvio e trivial, o uso do instrumento não tem sido alvo da devida atenção. Neste texto identificaremos primeiro o que consideramos ser um instrumento e usar um instrumento. Seguidamente faremos uma análise de estudos que de um modo directo ou indirecto abordaram o desenvolvimento motor, a aprendizagem motora e/ou o controlo motor de instrumentos. Finalmente reflectiremos sobre questões metodológicas para o estudo do uso do instrumento.