Browsing by Author "Ferreira, Danny"
Now showing 1 - 2 of 2
Results Per Page
Sort Options
- Haptic perception of physical and functional properties of table tennis and badminton rackets in children and elderlyPublication . Ferreira, Danny; Catela, DavidThe haptic perception affords detection of the physical and functional properties of an instrument actively sustained. Fifty-seven children (8.82 ± .38 years old) and sixty-four elderlies (71.3 ± 4.46 years old) estimated the length and the distance of the center of percussion for two Table Tennis rackets and a Badminton racket. The eigenvalues of each racket for length and distance from the wrist to the center of percussion were calculated. The present study confirmed the results obtained with Tennis Field rackets, extending them to Table Tennis and Badminton rackets, and, also, to children. The elderlies preserved, and children had the capacity of haptically detect physical and functional properties of Table Tennis and Badminton rackets. The weight of the rackets affected properties estimations. The eigenvalues may be a valid tool for the definition of physical and functional properties of sport instruments, allowing better adjustment to different motor development stages.
- Perceção háptica: propriedades físicas e funcionais de raquetas de ténis de mesa e badminton em crianças e idososPublication . Ferreira, Danny; Catela, DavidA perceção háptica é uma capacidade não visual que permite determinar propriedades físicas e funcionais de um objeto que é sustentado. (Turvey, 1996). Esta capacidade depende da resistência que o objeto oferece (Kloos & Amazeen, 2002), seja qual for a densidade do meio em que o objeto é sustentado ativamente (e.g., Pagano & Donahue, 1999; Pagano & Cabe, 2003). A consistência percetiva, i.e., a tendência para a perceção se manter constante, embora as mudanças na estimulação, sustenta a hipótese e a importância do conceito de invariante percetiva (Gibson, 1966), i.e., uma variável de estimulação que se mantem constante. No entanto, há constrangimentos intrínsecos que condicionam a capacidade afinada de detetar tais invariantes. Costa, Catela e Barreiros (2008) verificaram que crianças com 5 anos foram mais sensíveis que crianças de 4 anos ao peso de uma haste na estimativa do seu comprimento (cf., Kloos & Amazeen, 2002), estimando a mais leve como mais curta, e que a correção na identificação de qual a haste mais pesada estava diretamente associada à idade (cf., Kloos & Amazeen, 2002, sobre ilusão tamanho-peso). Também verificaram que na haste leve, os dados tendiam a não ter distribuição normal; talvez porque o menor peso do objeto dificultasse a determinação do seu comprimento.