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Falcão Espada Lopes de Andrade, Vanda Maria

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  • Diferenças entre homens e mulheres na adesão à dieta mediterrânica: relação com variáveis sociodemográficas, atividade física e índice de massa corporal
    Publication . Mestre, Marisa; Andrade, Vanda; Jorge, Rui; García-Conesa, Maria Teresa; Philippou, Elena; Massaro, Marika; Chervenkov, Mihail; Ivanova, Teo; Ruskovska, Tatjana; Deligiannidou, Eirini; Kontogiorgis, Christos; Pinto, Paula
    A atividade física e a dieta são dos fatores principais para a prevenção de doenças crónicas não transmissíveis, com vários estudos destacando os benefícios da dieta mediterrâneica (DM) [1,2]. O presente estudo pretendeu explorar diferenças entre géneros na relação entre categorias de adesão à DM e variáveis sociodemográficas, atividade física e índice de massa corporal de adultos portugueses. Os dados apresentados foram recolhidos através de um questionário disponibilizado na plataforma online googleforms. As categorias de adesão à DM foram criadas com base no índice MEDAS [3]: fraca (≤ 5,0); moderada a razoável (6,0; 9,0) e boa ou muito boa (≥ 10,0). Foram analisadas 480 respostas, tendo a maioria dos participantes apresentado uma adesão fraca à DM (49%), com diferenças significativas entre homens e mulheres: maior % de homens dos 18 aos 29 anos na categoria de adesão fraca, e maior % de mulheres acima dos 40 anos na categoria de adesão moderada. No que respeita à atividade física, na categoria de adesão fraca foi observada uma maior % de mulheres com estilo de vida sedentário, mas uma maior % de homens com excesso de peso e obesidade. Os resultados obtidos permitiram a identificação de faixas populacionais cuja intervenção ao nível da informação/consciencialização dos benefícios decorrentes da adesão a esta dieta será relevante para a prevenção de DCNT. Referências: [1] Mattioli AV. et al., 2017. J Cardiovasc Med. 18(12):925-935; [2] Sofi F et al., 2013. Public Health Nutr. 17(12):2769–82; [3] Martínez-González MA et al., 2012. PLos One 7(8): 7(8):e43134.