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- Acolhimento em períodos de transiçãoPublication . Dias, Sara Isabel Fonseca Costa; Seixas, SóniaEste relatório foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) realizado na Escola Superior de Educação de Santarém, para obtenção do grau de mestre. O presente relatório encontra-se dividido em duas partes: a caracterização dos estágios realizados e o exercício investigativo sobre o tema “Acolhimento em períodos de transição – do pré-escolar para o 1º Ciclo”. Sabe-se que o papel do educador na creche e no Jardim de Infância (JI) e do professor no 1.º Ciclo, é fundamental no quotidiano das crianças, pois constituem uma figura de referência relevante no momento do acolhimento. Com este estudo procurou-se analisar as estratégias utilizadas por educadores e professores, assim como as vivências e sentimentos das crianças aquando desta transição. Da mesma forma, investigaram-se as perceções dos pais relativamente aos seus filhos. Esta investigação é um estudo de caso de caráter exploratório e qualitativo, sendo o instrumento de recolha de dados utilizado, a entrevista. A amostra foi constituída por vinte participantes: educadoras, professoras, alunos do 1.º Ciclo e Encarregados de Educação. Através deste estudo, concluiu-se que as docentes valorizam o momento da transição e desenvolvem estratégias para o facilitar. Por outro lado, alguns pais mencionam não sentir esforço por parte dos contextos educativos para auxiliar neste processo e as crianças referem sentir algum receio, ansiedade e nervosismo ao saber que vão frequentar a escola.
- A disciplina no pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Botas, Patrícia Isabel Mendes de Oliveira; Seixas, SóniaO presente relatório final de estágio debruça-se sobre a temática da disciplina no Pré Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, encontrando-se dividido em duas partes. A primeira parte apresenta os percursos realizados nos diversos estágios, durante o Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Na segunda parte é descrito o percurso investigativo desenvolvido, onde procurei conhecer e compreender os fatores que afetam a manutenção da disciplina e conhecer formas de prevenir ou alterar comportamentos disruptivos. O presente estudo é qualitativo, sendo que o instrumento utilizado foram as entrevistas, para poder conhecer a opinião dos entrevistados sobre o que entendem por (in)disciplina em contexto escolar. Os dados foram recolhidos através de entrevistas realizadas a educadoras, professoras e alunos do 1.º CEB. Os sujeitos da amostra foram duas educadoras de Creche e uma educadora do Jardim de Infância, três professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo uma delas do 2.º ano, outra do 3.º e outra do 4.º ano e oito crianças do 1.º CEB, todas pertencentes ao 2.º ano de escolaridade. A forma de análise dos dados recolhidos foi realizada através dos procedimentos de Bardin, nomeadamente a identificação das unidades de sentido e a sua categorização em categorias e subcategorias. Após a análise e organização dos dados, verificou-se que não existe uma concordância total entre os discursos dos sujeitos da amostra, existindo algumas discrepâncias. A definição de regras em conjunto com o grupo é importante para que haja um bom funcionamento e relacionamento em sala, sendo também essencial que o educador/professor conheça a sua criança num todo e que saiba agir perante qualquer situação. É de salientar que não existe uma única regra que seja aplicada a uma criança ou a um grupo sobre um determinado tema, pois todas as crianças são diferentes. Portanto, o modo como se atua, como se observa e se está em qualquer lugar, deve ser realizado de forma adequada, calma e correta, independentemente de cada caso em concreto.
- Literacia e inclusão digital dos assistentes operacionais na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de SantarémPublication . Plantier, Joana Margarida Serralheiro; Loureiro, Ana; Silva, FranciscoO presente relatório centra-se num estudo aplicado em contexto real. Isto é, procurou se aplicar um modelo de capacitação em competências digitais direcionado a um público-alvo específico. Neste caso, a um grupo de técnicos assistentes operacionais que apresentava determinadas dificuldades no que toca ao uso de meios digitais no seu local de trabalho. Assim, foi possível verificar a metodologia aplicada e o planeamento traçado, acente numa ordem mudança, pois a meta deste estudo é a transformação de uma realidade social/operacional e a melhoria de vida laboral das pessoas envolvidas em contexto de trabalho, procedendo à sua posterior análise e avaliação. A metodologia aplicada neste projeto foi a Investigação Ação (IA), na medida em que se procurou estudar vários elementos tais como um grupo de trabalho com características únicas, especificas e diferentes, (Assistentes Operacionais (AO)) que, no ponto de vista deste estudo, designa concretamente a componente mais prática e interventiva deste tipo de metodologia. Os resultados demonstram que os usos efetivos das tecnologias digitais tornaram-se num fator essencial para que este público alvo compreendesse os benefícios de participarem ativamente numa formação em Literacia Digital.
- As histórias infantis no ensino e aprendizagem da matemática: perceções e práticas dos educadores e professoresPublication . Damas, Sara Marques; Santos, RaquelO atual relatório surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Santarém, encontrando-se organizado em dois grandes grupos. A primeira parte é referente ao percurso experienciado ao longo das práticas de ensino supervisionadas em creche, jardim de infância e 1.º CEB – 1.º e 4.º anos. A segunda parte contempla a componente investigativa, assumindo-se como um estudo qualitativo cujo fim é compreender a perceção dos profissionais de educação sobre a utilização de histórias infantis para desenvolver aprendizagens matemáticas. Os resultados obtidos foram recolhidos através de um questionário e envolveu 237 participantes (educadores a exercer em jardim de infância e professores do 1.º CEB). Através dos dados recolhidos, concluiu-se que a utilização das histórias infantis para promover aprendizagens matemáticas é uma estratégia bem vista pela maioria dos profissionais de educação de Portugal.