Oliveira, SandraLeal, Susana2015-05-062015-05-062015-04-08978-989-97004-1-3http://hdl.handle.net/10400.15/1192Objetivo. Este trabalho testa empiricamente como a atitude pessoal face ao empreendedorismo, a norma subjetiva referente às perceções atinentes à adoção de comportamentos empreendedores e o comportamento de controlo percebido explicam a Intenção Empreendedora (IE, Liñán & Chen, 2009) dos estudantes do ensino superior da área da Gestão. Testa, igualmente, o efeito moderador do Locus de Controlo para o Empreendedorismo (LCE) nesta relação. Metodologia. A amostra abarca 62 estudantes de uma instituição de ensino superior portuguesa da área da Gestão. Os dados das variáveis independentes foram obtidos num primeiro momento e os das variáveis moderadora e dependente seis meses depois. Os instrumentos de medida foram adaptados de Liñán e Chen (2009) e de Schjoedt e Shaver (2012). Os dados foram submetidos a uma análise fatorial exploratória. Analisou-se a consistência interna das escalas e prosseguiu-se com análises de médias, correlações e regressões lineares hierárquicas. Resultados. Os dados sugerem o seguinte: (a) a IE dos estudantes é positivamente influenciada pela sua atitude pessoal face ao empreendedorismo; (b) o LCE modera a relação entre o comportamento de controlo percebido e a IE. Ao contrário do esperado, a existência de negócios na família e a formação em empreendedorismo não exercem influência direta significativa na IE dos estudantes. Contributo. Os resultados deste estudo podem ser utilizados para melhor definir as competências a desenvolver nos estudantes do ensino superior de modo a potenciar as suas Intenções Empreendedoras. Adicionalmente, o estudo ajuda a compreender porque a relação entre as variáveis não é sempre a mesma: estudantes com perfis distintos podem atuar de forma diversa.porEmpreendedorismoIntenção empreendedoraEstudantesAntecedentesLocus de controlo para o empreendedorismoA intenção empreendedora dos estudantes:uma análise aos seus antecedentesconference object