Catela, David2014-11-062014-11-062007-03http://hdl.handle.net/10400.15/1051Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Doutor em Motricidade Humana (especialidade Ciências da Motricidade), apresentada na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de LisboaFomos verificar se crianças (5-6 anos) e adultos incorporavam pinças escaladas e acopladas aos dedos polegar e indicador. Nos estudos preliminares detectaram visualmente a funcionalidade das pinças e determinaram não visualmente o seu comprimento. Através de uma distância ao objecto-alvo escalada conseguimos reduzir a influência de constrangimentos intrínsecos. No estudo principal, impusemos pouco espaço para agarrar uma esfera, em cinco condições experimentais: (i) no espaço pessoal, com os dedos; (ii) no espaço peripessoal, com os dedos e com a esfera flanqueada ou não; e, (iii) no espaço peripessoal, com pinças e com a esfera flanqueada ou não. Crianças e adultos incorporaram o comprimento do instrumento, alcançando o espaço peripessoal como se pessoal fosse. Os adultos conseguiram parcialmente uma incorporação temporal e espacial do uso efectivo do instrumento, com uma duração do tempo para o contacto e uma gestão bidimensional do afastamento das pinças similar à preensão natural. O uso inicial do instrumento quebrou as estruturas coordenativas da preensão natural, com gestão alternada das componentes de transporte e de agarrar e maior mobilização do tronco.-porIncorporaçãoUso do InstrumentoCriançasAdultosIncorporationTool useChildrenAdultsIncorporação perceptiva e motora de um instrumento preênsil em crianças e adultosdoctoral thesis