Oliveira, RafaelRamos, LilianaSouza, RafaelSantamarinha, CarlosBrito, João2018-03-012018-03-012014R Oliveira; L Ramos; RL Souza; C Santamarinha; Brito, João Paulo Reis Gonçalves Moreira de. Efeitos de 3 meses de destreino em idosas. Revista da UIIPS, 2, 190-201, 2014.2182-9608http://hdl.handle.net/10400.15/2141Introdução: Os programas de exercício físico para idosos previnem a morbilidade e aumentam a qualidade de vida. Em Portugal, a maioria dos programas são oferecidos, sazonalmente, por camaras municipais, que para pouparem dinheiro, interrompem-nos no período do verão. Objetivos: Avaliar os efeitos de três meses de destreino, depois da participação de nove meses de exercício físico, em idosas. Métodos: 51 mulheres (com idades 68.22±9.12) participaram em programas de exercício supervisionados, sendo divididas em dois grupos: aulas de grupo (Grupo 1) e aulas de grupo mais atividades aquáticas (Grupo 2). Foram avaliadas no fim do programa de exercício e no final do período de destreino. Resultados: Depois do período de destreino, Grupo 1 aumentou a pressão arterial sistólica (p=0.009) e pressão arterial diastólica (p=0.005). A resistência dos membros inferiores e superiores (p=0.000 e p=0.000, respetivamente), a agilidade (p=0.002), o equilíbrio (p=0.029) e a capacidade aeróbia (p=0.002) diminuíram. O Grupo 2 aumentou a pressão arterial sistólica (p=0.021). A resistência dos membros inferiores e superiores (p=0.000 e p=0.000 respetivamente), agilidade (p=0.000) e capacidade aeróbia (p=0.003) diminuíram. Conclusão: Os resultados sugerem que 3 meses de destreino em idosas provocam a perda de capacidades funcionais e têm efeitos deletérios no perfil hemodinâmico.poridosasdestreinoexercícioEfeitos de 3 meses de destreino em idosas.journal article2015-07-11