Gaspar, Fernando2020-10-022020-10-022019-11-15http://hdl.handle.net/10400.15/3064Resumo O empreendedorismo vem se assumindo uma questão importante para as autoridades económicas que procuram novas formas de aumentar o crescimento económico, a criação de emprego e a inovação (Palich & Bagby, 1995; Reynolds, Storey, & Westhead, 1994). Todos parecem concordar que o fomento do empreendedorismo e o aumento da criação de novas empresas é bom para a economia e para o desenvolvimento da sociedade, portanto, é um importante objetivo para os decisores políticos e económicos (Allen, 1986; Gartner, 2001; Palich & Bagby, 1995; Reynolds et al., 1994; Shane & Venkataraman, 2012). A verdadeira questão é como (Gartner, 2001). Como se consegue aumentar o empreendedorismo? Como podemos convencer as pessoas a assumir os riscos e as dores de criar uma startup? Na raiz do empreendedorismo e criação estão... as pessoas. Portanto, uma questão central neste projeto de pesquisa é a formação da intenção empreendedora, algo que a literatura frequentemente estuda (Liñán & Fayolle, 2015). Assume-se que a educação para o empreendedorismo pode ter um efeito positivo sobre as intenções empresariais (Gwija, Eresia-Eke, & Iwu, 2017), o que significa que as pessoas não nascem empresários e podem aprender os comércios deste trabalho (Gartner, 1988; Krueger, Reilly, & Carsrud, 2000). Supõe-se também que as universidades possam desempenhar um papel importante no desenvolvimento do empreendedorismo na sociedade (Nurmi & Paasio, 2007; San Tan & Ng, 2006). Talvez com este conhecimento em mãos será possível conceber estratégias para convencer as pessoas das vantagens do empreendedorismo e para fazê-los procurar oportunidades de negócios, seguindo outros estudos (Florin, Karri, & Rossiter, 2007).porEmpreendedorismoIntenções empreendedorasA Evolução das Intenções Empreendedoras dos Estudantes Universitários em Portugalconference object