Serrão-Arrais, AnaCatela, DavidSoares, A.Gouveia, L.Castro, L.Matos, M.Branco, Marco A. C.2024-02-112024-02-112023-11Serrão-Arrais, A., Catela, D., Soares, A., Gouveia, L., Castro, L., Matos, M., & Branco, M., (2023). Perceção e competência motora em prática autocontrolada na execução do rolamento à frente na trave em diferentes níveis de dificuldade motora por praticantes de formação. In M.J. Lagoa, D. Coutinho, C. Carvalho, J.O. Santos, J. Viana & G. Silva (Eds). Estudos em Desenvolvimento Motor da Criança XVI (pp. 67-72). Centro de Publicações/Universidade da Maia. Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano.978-989-53655-5-5http://hdl.handle.net/10400.15/4748A trave é um aparelho desportivo feminino, embora com origem gímnica masculina, que impõe constrangimentos físicos específicos. Fomos verificar se crianças praticantes de ginástica artística desportiva (N=35; 9,2±1,7 anos; experiência- 3,7±1,6 anos; 7 meninos) coincidiam na escolha e capacidade efetiva de realização do rolamento à frente na trave, perante diferentes níveis de dificuldade da tarefa. Os meninos revelaram uma perceção incorreta da sua capacidade de execução motora e não tiveram qualquer sucesso, mesmo no nível mais simples, que só tinha a limitação visual da largura da banda onde executava, o que implicaria maior linearidade na execução e utilização de menor base de apoio para mãos e pés; desconhecemos se a perceção da performance poderia decorrer da diferença entre géneros nos aparelhos da ginástica artística desportiva. Tanto meninas como meninos, seja qual for o escalão, têm uma perceção desajustada da sua real capacidade de prestação. Provavelmente, a aprendizagem autorregulada deve basear-se na exploração efetiva de diferentes níveis de dificuldade e não na perceção da competência motora pessoal.The beam is a female sports device, although with a male gymnastic origin, which imposes specific physical constraints. We went to verify whether children practicing sports artistic gymnastics (N=35; 9.2±1.7 years; experience- 3.7±1.6 years; 7 boys) coincided in the choice and effective ability to carry out the front roll on the beam, before different task difficulty levels. The boys revealed an incorrect perception of their motor execution capacity and did not have any success, even at the simplest level, which in relation to rolling forward on the ground only had the visual limitation of the width of the band where to perform it, but which would imply greater linearity in the execution and use of a smaller support base for hands and feet; it is not known whether it was for performative reasons, that is, due to the difference between genders in sports artistic gymnastics equipment. Both girls and boys, whatever the age group, have a misperception of their real performance capacity. Probably, self-regulated learning should be based on the effective exploration of different levels of difficulty and not on the perception of personal motor competence.porginásticarolamento à frentecompetência motoraperceção de competência motoraaprendizagem motoraprática autocontroladaforward bearingbeamperception of motor competencechildrenPerceção e competência motora em prática autocontrolada na execução do rolamento à frente na trave em diferentes níveis de dificuldade motora por praticantes de formaçãoPerception and motor competence in self-controlled practice in performing the forward roll on the beam at different levels of motor difficulty by formation level practitionersbook part