Ferreira, DannyCatela, David2018-02-052018-02-052015Ferreira, D. & Catela, D.(2015). Perceção háptica: propriedades físicas e funcionais de raquetas de ténis de mesa e badminton em crianças e idosos. In R. Santos Rocha...et al. (Ed.), Atividade física em populações especiais: população idosa, populações com condições clinicas (pp. 111–122).Rio Maior: Escola Superior de Desporto.978-989-8768-04-9http://hdl.handle.net/10400.15/2102A perceção háptica é uma capacidade não visual que permite determinar propriedades físicas e funcionais de um objeto que é sustentado. (Turvey, 1996). Esta capacidade depende da resistência que o objeto oferece (Kloos & Amazeen, 2002), seja qual for a densidade do meio em que o objeto é sustentado ativamente (e.g., Pagano & Donahue, 1999; Pagano & Cabe, 2003). A consistência percetiva, i.e., a tendência para a perceção se manter constante, embora as mudanças na estimulação, sustenta a hipótese e a importância do conceito de invariante percetiva (Gibson, 1966), i.e., uma variável de estimulação que se mantem constante. No entanto, há constrangimentos intrínsecos que condicionam a capacidade afinada de detetar tais invariantes. Costa, Catela e Barreiros (2008) verificaram que crianças com 5 anos foram mais sensíveis que crianças de 4 anos ao peso de uma haste na estimativa do seu comprimento (cf., Kloos & Amazeen, 2002), estimando a mais leve como mais curta, e que a correção na identificação de qual a haste mais pesada estava diretamente associada à idade (cf., Kloos & Amazeen, 2002, sobre ilusão tamanho-peso). Também verificaram que na haste leve, os dados tendiam a não ter distribuição normal; talvez porque o menor peso do objeto dificultasse a determinação do seu comprimento.porperceção hápticaténis de mesaraquetasbadmintoncriançaidosoPerceção háptica: propriedades físicas e funcionais de raquetas de ténis de mesa e badminton em crianças e idososbook part